sexta-feira, 1 de julho de 2011

O dom que Deus nos deu

O deus Apolo persegue a ninfa Daphne pelo bosque. Está apaixonado por ela, mas Daphne – sempre cortejada por todos – não aguenta mais o seu próprio brilho, e pede ajuda aos deuses, dizendo: 

“Destrói esta beleza que nunca me deixa em paz” 

Os deuses escutam o apelo de Daphne e a transformam numa árvore, o loureiro. 

Apolo não consegue mais encontrá-la, pois agora ela é apenas uma parte da vegetação. 

Daphne agiu de uma maneira que todos nós conhecemos bem: muitas vezes matamos nossos talentos, porque não sabemos o que fazer com eles. É mais confortável a mediocridade de ser apenas “mais um”, do que a luta para mostrar tudo aquilo do que somos capazes de fazer com os dons que Deus nos deu. (Paulo Coelho) 

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